Já está disponível a versão para download da 2a edição do Jornal O Autodefensor! Jornal elaborado pelos aprendizes do grupo de Autodefensoria da Apae Cefap.
Façam o download pelo link abaixo e confiram!
http://www.megaupload.com/?d=cw0h0h19
quarta-feira, 11 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Está chegando aí a 2a edição do Jornal O Autodefensor!
Na nova edição do Jornal O Autodefensor, os aprendizes do grupo de Autodefensoria da APAE CEFAP, entrevistaram a nossa Coordenadora Técnica Pedagógica Dona Gildália Passos!
Confira um trecho da entrevista que vocês só verão na íntegra no nosso Jornal!!!
Autodefensores: Dona Gildália, conte um pouco da sua trajetória:
Dona Gildália: Minha trajetória começou a 36 anos atrás, não existia escola e nem alunos na Apae, fui contratada para ser professora e fiquei esperando a Apae inaugurar a escola. A casa que ficávamos era antiga e perto do mar, na Madragoa, comecei com 20 alunos. Eu peguei um livro e comecei a selecionar os alunos, os pequenos pela manhã e os maiores a tarde. Esse foi o início, nunca pensei que fosse ficar todos esses anos na Apae.
Autodefensores: O que a senhora pensa da discriminação com os deficientes intelectuais?
Dona Gildália: Na minha época quando comecei era muito grave o que acontecia com os deficientes, a família tinha esse filho que ficava preso em casa, em um quarto fechado, as famílias tinham vergonha ou não queriam que ele sofresse discriminação. Eles não tinham direito a lazer, a sociedade daquela época. era muito preconceituosa, eram chamados de "maluquinhos", hoje pelo menos já existe uma oportunidade para essas pessoas, foi muito difícil, mas hoje já se tem uma autonomia e independência, a família já entende melhor.
Dona Gildália e os Autodefensores
Confira um trecho da entrevista que vocês só verão na íntegra no nosso Jornal!!!
Autodefensores: Dona Gildália, conte um pouco da sua trajetória:
Dona Gildália: Minha trajetória começou a 36 anos atrás, não existia escola e nem alunos na Apae, fui contratada para ser professora e fiquei esperando a Apae inaugurar a escola. A casa que ficávamos era antiga e perto do mar, na Madragoa, comecei com 20 alunos. Eu peguei um livro e comecei a selecionar os alunos, os pequenos pela manhã e os maiores a tarde. Esse foi o início, nunca pensei que fosse ficar todos esses anos na Apae.
Autodefensores: O que a senhora pensa da discriminação com os deficientes intelectuais?
Dona Gildália: Na minha época quando comecei era muito grave o que acontecia com os deficientes, a família tinha esse filho que ficava preso em casa, em um quarto fechado, as famílias tinham vergonha ou não queriam que ele sofresse discriminação. Eles não tinham direito a lazer, a sociedade daquela época. era muito preconceituosa, eram chamados de "maluquinhos", hoje pelo menos já existe uma oportunidade para essas pessoas, foi muito difícil, mas hoje já se tem uma autonomia e independência, a família já entende melhor.
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